Conflitos em sala de aula:
Foto: www.gestãoescolar.abril.com.br
“... os conflitos na
escola podem ser construtivos, mas também podem ser destrutivos. As atitudes do
adulto no processo de resolução é que farão a diferença.” TOGNETTA, L.R.P.,
p.20, 2007.
Como é difícil e ao mesmo tempo
necessário repensar a prática docente constantemente, a dificuldade está em aceitar
que o professor assim como outros profissionais comete erros, no entanto, o
professor "desejável" é aquele que percebe suas falhas e dedica parte do seu
tempo para refletir, buscar outras estratégias e mudar as intervenções
praticadas.
Muitos educadores orgulham-se em afirmar:
“Em minha sala de aula não existe conflito”, “Ninguém respira quando eu entro”.
Observa-se que a palavra conflito é entendida por muitos como algo negativo,
como oposição a harmonia e paz que alguns acreditam buscam em suas salas de
aula.
Almejar que 20 ou 30 indivíduos
diferentes possam ouvir entender, analisar e compartilhar informações de forma
igualitária e harmônica é desejar que os alunos apenas obedeçam cegamente os
comandos.
No entanto quando pensamos a
palavra conflito no sentido de divergência, encontramos os seguintes sinônimos:
oposição, choque, desacordo, antagonismo, revolta, enfrentamento, ou seja, a
sala de aula é por natureza palco de inúmeros conflitos e cabe ao educador
percebê-lo de forma construtiva utilizando uma antiga ferramenta: o diálogo.
Uma sociedade moderna que exige uma mudança de posturas. De todos as partes. De todos os envolvidos.
ResponderExcluirÓtimo texto Amanda
Obrigado Angélica por ler e por participar ativamente destas reflexões! Com o intuito de criarmos um ambiente saudável e produtivo na escola!
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